16/03/2012
Uma homenagem maldita - A organização da rapsódia
INTRODUÇÃO
julgamento de uma conduta nada
convencional dos que queriam um cidadão digno… mas quê! o artista não tem
dignidade, mas liberdade de criação e contradição… julguem.
PRIMEIRO CANTO – O PRINCÍPIO
Loucuras, delírios, sonhos e
desejos que se tornarão o ato criativo, a motivação, o impulso para o vôo das
possibilidades da palavra…
SEGUNDO CANTO – A CRIAÇÃO
O ato criativo, as palavras
vivas, as palavras ativas, as entrelinhas, o que queria ser dito, o que foi
dito, o concreto…
TERCEIRO CANTO – O AUGE
A realização, palavras
descobertas, palavras em devaneio, ser o centro, ser a atenção… ou não
QUARTO CANTO – O MALDITO
O incompreendido, palavras
censuradas, palavras em guerra, a luta vã, o estar e não estar, o maldito
marginal, o breve esquecido e…
QUINTA CANTO – O DECLÍNIO
O invisível, esquecido, sem
inspiração, palavras escondidas, em silêncio, esperando…
CONCLUSÃO
Divagações sobre o que ocorreu em
morte-vida artista de um poeta de coisa nenhuma no desmemoriado mundo real…
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário